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Exclusivo: Duo Dois Pontos fala sobre sucesso de novo single “GPS” e o que vem por aí

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Créditos: Marcos Oliveira @molivfotografia

O duo goiano Dois Pontos, que antes assinava como Adôis, voltou com tudo aos apps de música!  André Alps e Carol Bergamini lançaram recentemente o single “GPS”, que marcou o retorno da dupla depois de mais de um ano. Mas se engana quem pensa que eles ficaram parados. A Dois Pontos usou esse tempo para compor as novas faixas, que chegarão em breve em todas as plataformas digitais, e não parou com os shows! Aliás, se você já viu um show deles, conta pra gente!

Conversamos com exclusividade com André e Carol, que nos contaram um pouquinho sobre o que vem por aí, sobre o sucesso de “GPS”, e até mesmo o que eles andam ouvindo. Vem com a gente…

Como está sendo a recepção da nova faixa, “GPS”, que vocês lançaram há algumas semanas? 

Carol: “GPS” foi como um reativador da nossa carreira. Estávamos há mais de um ano sem lançar nada, então foi uma coisa muito positiva para a nossa carreira e muito legal ver como ela tocou as pessoas. Muitos amigos comentaram estarem viciados nessa música, amando, muitas mensagens assim no direct. A galera também está fazendo vídeos e a gente chegou no marco de cinco plays no Spotify em uma semana, que foi muito legal para a gente. Parece pouco, mas para artistas independentes, ainda mais que há um tempo já meio parado, foi muito legal isso! Os números também estão bem bons no YouTube, então eu estou extremamente feliz, para mim isso é só o início, sabe? Então eu estou com essa expectativa ainda de… “tá só começando”.

André: “GPS” está tendo uma recepção maravilhosa, principalmente porque faz um bom tempo que a gente não lançava uma música. E falando de mim mesmo, eu estava com saudade disso, sabe? Eu estava com saudade de sentir aquele gostinho, de mostrar material novo, de mostrar um novo sentimento pras pessoas, de perceber a recepção das pessoas também com o trabalho nosso, sabe? E como a Carol disse, nós batemos 5k, então está acontecendo tudo como a gente imaginou, mesmo a gente não planejando muito esse tipo de coisa, meio subjetivo, meio abstrato, né? A gente espera números e tudo mais, mas o que acontece só o tempo dirá e é muito bom isso, esse gostinho, né? Então está sendo simplesmente maravilhoso e renovador novamente.

“GPS” marca uma nova fase para a Dois Pontos, em que vocês mudaram o nome do duo e passaram a lançar seus trabalhos por uma novo selo. O que vem por aí? Podem dar um spoiler?

Carol: “GPS” é esse novo início e o que eu posso dizer é que vem mais cinco faixas inéditas por aí, até o ano que vem, e o que eu posso dizer é que a gente dividiu em blocos. Esse primeiro bloco são músicas mais calmas, suaves e românticas. O outro bloco promete uma coisa diferente… mas vou parar por aqui.

André: Então, eu não vou falar nada sobre isso, porque eu sou bom pra contar spoilers e isso não vai ser bom pras surpresas que a gente vai fazer (risos). Então, vamos ficar com a informação que a Carol passou mesmo, viu?

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Créditos: Marcos Oliveira @molivfotografia

Vocês são amigos há mais de 15 anos, mas formaram o duo em 2019. A relação de vcs mudou muito depois que começaram a trabalhar juntos? Qual é a melhor parte de trabalhar com alguém que já era seu amigo? 

Carol: Nós já participamos juntos de outra banda, que era de rock. A gente não trabalhava com faixas autorais, apenas tributos, fazendo shows em bares, e até chegamos a gravar algumas músicas, só que o projeto encerrou por aí. Cada um seguiu sua vida, e continuamos sendo amigos, mas sem ter aquele contato direto. André mudou de cidade, eu também mudei, a gente se falava às vezes, mas sempre tivemos um carinho muito grande um pelo outro. Então quando o André retornou para Goiânia, eu também estava em Goiânia naquele momento, que foi em 2018 na verdade, e aí a gente retomou nosso contato musical de certa forma… se encontrar mais e fazer um som em casa. André acabou escrevendo a faixa “Conforto” e me chamando para fazer um feat, que na verdade não foi um feat, virou o duo que estamos aqui até agora. É isso, mas a melhor parte de trabalhar com alguém que é seu amigo é você poder brigar, né? (risos) Você pode se expressar e a pessoa te entender ou então a gente ser mais compreensível um com o outro… é sintonia, né? Como a gente já tem uma sintonia por essa amizade, isso traduz também musicalmente, o que torna tudo mais fácil e mesmo assim quando tem algum problema, alguma coisa, é fácil de falar, é fácil de lidar e de resolver. 

André: Eu acho que a parte da amizade mais antiga e tudo mais gera talvez uma intimidade maior pra fazer as coisas, pra lidar com problemas, pra lidar com questões que a gente precisa resolver e para lidar com as coisas boas também, com composições, o respeito mútuo, a sintonia. Como a Carol falou, é mais fácil de entender, de sintonizar, de resolver questões, sejam elas boas ou ruins que fazem parte de qualquer situação, de qualquer local de trabalho e de qualquer convivência. Então eu acho que sempre vai auxiliar muito, mais do que você talvez não entender os objetivos, ou onde você quer chegar, onde vocês querem chegar, caso você não conheça tanto.

Que álbuns/músicas ou artistas vocês estão ouvindo muito atualmente?

Carol: Ultimamente estou escutando muito, muito, muito mesmo o álbum “Mechanical Bull” do Kings of Leon, que eu adoro! Tem uma pegada meio country, meio rock também. Eu escutava ele há uns cinco anos atrás e agora eu meio que revivi ele e está sendo muito nostálgico e legal escutar. E um outro que eu estou gostando pra caramba, que eu descobri recentemente foi o álbum “Adeus, Aurora” do Supercombo e tô amando. 

Andre: Eu estou ouvindo muito B.B. King, que é um clássico que eu gosto muito! Não um álbum específico, mas músicas dele. Estou ouvindo todos os álbuns de um artista folk que chama Amos Lee, ele é muito bom, conheci recentemente. Estou ouvindo o David Allan Coe, que é um artista country clássico também, que é muito bom. Além disso, também estou ouvindo muito Djonga – quando eu gosto de um artista, eu pego esse artista e fico revirando a carreira dele, então tô pegando muito do Djonga, que é um trapper brasileiro muito, muito bom.



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