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Americanos do The Wild Jumps desembarcam no Brasil para uma Turnê de 10 shows

Americanos do The Wild Jumps desembarcam no Brasil para uma Turne de 10 shows POP CYBER
Collapse Agency

Imagine uma banda que soa como Joan Jett e The Clash, mas que no palco se apresenta como Iggy Pop: um show cheio de energia. Essa é a banda norte-americana The Wild Jumps , que faz um punk rock de garagem e que virá pela segunda vez em terras brasileiras. O grupo original do Alaska /USA mas que reside há alguns anos em Portland/OR , fará um total de 10 shows pelo sudeste e sul do Brasil. Se você mora em uma dessas cidades da tour, não deixe de conferir o show dessa super banda!

A banda inicia no dia 21 de março uma turnê no Brasil, onde irá passar por 10 cidades do Sul e Sudeste, quem assina a tour é a Agência de Booking Foreign Bands on Tour, agência experiente e que vem realizando um ótimo trabalho no mercado de turnês nacionais e internacionais.

Conversamos com a banda sobre a expectativa da turnê e o que esperam do Brasil. Confira!

Quais são as expectativas da banda para esta segunda turnê no Brasil, principalmente considerando a expansão para o sul do país?

Nossa única expectativa para nossa viagem de volta é que nos divirtamos tanto quanto da última vez. Estamos aqui para uma festa e para gritar um pouco no palco. Não há nada melhor para nós do que encontrar pessoas com ideias semelhantes e encontrá-las globalmente é um grande prazer. Estamos muito animados para tocar com mais bandas nesta viagem, há tantos talentos disponíveis que estamos felizes em fazer parceria.

Existe alguma música ou aspecto do repertório da banda que você esteja particularmente animado para apresentar ao público brasileiro?

Bem, agora temos um baixista que consegue manter o ritmo, então realmente não há como nos parar. Muitas de nossas músicas são sátiras ou pretendem reunir as pessoas contra problemas específicos nos EUA, como os orgulhosos meninos (fanboys racistas de Trump). Embora muitas das nossas referências específicas possam variar, as pessoas no Brasil parecem se conectar com o nosso espírito de luta. Por exemplo, temos uma nova música que zomba das pessoas na América que dirigem grandes caminhões sem motivo. Não sei se isso também é um problema no Brasil, mas é uma música muito divertida que tira sarro dos idiotas, então acho que as pessoas vão gostar de qualquer maneira.

Você tem alguma lembrança especial da primeira turnê no Brasil que gostaria de compartilhar, e como isso influenciou na sua preparação para esta segunda vez?

No final da turnê da última vez eu fui puxado para fora do palco e entrei no crowd enquanto cantava o último refrão do set, o que é simplesmente a coisa mais incrível que poderia acontecer a um cantor. Desta vez estarei vestindo uma jaqueta de chumbo e botas com biqueira de aço para ver o quão fortes vocês, filhos da puta, realmente são.

O que o público brasileiro pode esperar desses shows em comparação com a primeira turnê?

Nós sempre nos divertimos muito no palco e trouxemos muita energia e liberação de raiva para nossos sets com os quais nosso público pode se conectar. Como adicionamos um membro extra e muito mais talento, você pode esperar ver ainda mais da mesma energia, além de uma boa dose de licks de guitarra.

 

 

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