A partir das 18h, a dupla Angelo e Angel fazem sua live, no Instagram, cheia de música boa e com um bate papo super legal e descontraído.
No repertório não faltarão sucessos como “Mamacita”, que bombou nas rádios ano passado e “4G”, que no começo de abril bateu as 1000 execuções diárias nas rádios e chegou a terceira posição do concorrido ranking da Connect Mix.
“Estamos ansiosos para essa live, pedimos que nossos fãs através das redes sociais pedissem as músicas que queriam ouvir e vamos atendê-los”, comenta Angel.
Mesmo não tendo uma mega estrutura como os grandes artistas nacionais, os sertanejos estão empenhados em fazer a parte deles e ajudar nesse grande combate ao covid-19. Em parceria com alguns comerciantes a dupla conseguiu arrecadar 40 cestas básicas e doarão a fundação João de Barros em Ibirité, Minas Gerais.
Sobre as Lives:
Durante a pandemia, as “lives” musicais se tornaram uma alternativa popular para as apresentações presenciais canceladas ou adiadas. Com a impossibilidade de se realizar shows e festivais em espaços fechados ou com grandes aglomerações de pessoas, as lives se tornaram uma maneira de se conectar com o público em um ambiente virtual e seguro.
Muitos artistas e bandas adotaram essa nova forma de se apresentar e fizeram shows transmitidos ao vivo pela internet, através de plataformas como YouTube, Instagram, Facebook e Twitch. Essas transmissões permitiam que o público assistisse e interagisse com os artistas em tempo real, através de comentários e reações.
As lives musicais foram vistas como uma oportunidade para os artistas se aproximarem de seus fãs de uma forma mais pessoal e íntima. Alguns músicos também aproveitaram as lives para arrecadar dinheiro para instituições de caridade e para suas equipes técnicas, que foram duramente afetadas pela pandemia e pelas restrições de eventos ao vivo.
As lives musicais também apresentaram alguns desafios. A qualidade do som e da imagem muitas vezes não era tão boa quanto em um show presencial, e problemas técnicos podiam ocorrer. Além disso, sem a energia e a interação direta do público, as apresentações às vezes podiam parecer um pouco frias e sem vida.
No entanto, as lives musicais foram uma forma criativa de manter a música viva durante a pandemia e permitiram que os artistas continuassem a se conectar com seus fãs e ganhassem uma nova forma de exposição. Mesmo com o retorno dos shows presenciais, é possível que as lives continuem a fazer parte da indústria musical como uma forma adicional de alcance e conexão com o público.