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Ex integrante do grupo Polegar Marcelo Souza incentiva filho Erick Roza na música

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Fotografia: Beatriz Person

De pai para filho. Tendo se tornado nacionalmente conhecido por ser um dos integrantes do Polegar, uma das “boy bands” brasileiras de maior sucesso nos anos 80 e 90, Marcelo Souza deu uma pausa na carreira após o término do grupo e quem seguiu no caminho da música foi o filho Erick Roza, que hoje é uma das promessas do pop nacional. 

A música sempre esteve presente na família do ex-Polegar. Quando ainda pequeno, Erick e seus irmãos já eram influenciados pelo pai e não só demonstravam o dom de cantar, mas também tocavam instrumentos e apresentavam interesse pela arte. Com muito incentivo e apoio, inspirado no pai, hoje Erick se dedica à carreira musical e acumula mais de 300 mil ouvintes no Spotify.

“Ver meu filho hoje na música é muito gratificante. Na verdade, digo, em tudo o que envolve a vida dele, seja como advogado (Erick também é formado em Direito), empresário, músico, compositor, instrumentista e etc. Sinto muito orgulho. É um legado que eu deixei em vida e ele abraçou. Isso é muito legal”, conta Marcelo.

O legado resultou em uma breve volta de Marcelo aos vocais, onde gravou recentemente com o filho a música “Senhor, senhor!”, uma das faixas do novo EP de Erick, intitulado “MPB Espírita”. A canção fala sobre a hipocrisia das pessoas que dizem que entendem a Bíblia e os ensinamentos que ela traz, mas no final não colocam nada em prática. O EP chega com inspirações no espiritismo, doutrina que Erick não apenas pratica, mas também se dedica em inspirar outros jovens através de seu canal no youtube, intitulado Jovem Espírita

“Gravar essa música com o meu pai foi realmente muito bacana. Se sou músico hoje é graças ao meu pai! Sou muito grato a ele, então poder gravar junto não poderia ter sido nada menos que fantástico. Sem contar que atualmente ele é advogado, eu arrastei ele para o estúdio”, conta Erick.

Sobre a possibilidade de voltar para o mercado da música, Marcelo afirma: “Eu gosto muito da música, até teria interesse em voltar para o mercado, sem problema algum. Mas hoje eu sou advogado e para voltar para a música eu teria que deixar a advocacia de lado. E só deixaria de lado se fosse algo muito sério, se envolvesse um bom empresário, um bom projeto… Se isso acontecesse, com certeza eu voltaria para a música”.

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