O festival#ZIRIGUIDUMEMCASA já atingiu a marca de 200 shows em suas primeiras edições e neste final de semana a ideia do cantor, compositor e ator Claudio Lins e pelo jornalista Beto Feitosa entra em sua sétima rodada.
Confira a programação pra esta sábado (02):
17h – Erika Machado | https://www.instagram.com/erika_machado/
17h30 – Dois ou dez | https://www.instagram.com/bandadoisoudez/
18h – Telma Tavares | https://www.facebook.com/telma.tavares.18
18h30 – Ivy Morais | https://www.instagram.com/ivymoraisartes/
19h – Sergio Diab Stratoman | https://www.instagram.com/sergiodiabstratoman/
19h30 – Geosh do GAMP | https://www.instagram.com/gampoficial/
20h – Sheila Zagury | https://www.facebook.com/sheila.zagury.9
20h30 – Marcio Gomes | https://www.instagram.com/cantormarciogomes/
21h – Monique Kessous | https://www.instagram.com/moniquekessous/
Sobre as Lives:
Durante a pandemia, as “lives” musicais se tornaram uma alternativa popular para as apresentações presenciais canceladas ou adiadas. Com a impossibilidade de se realizar shows e festivais em espaços fechados ou com grandes aglomerações de pessoas, as lives se tornaram uma maneira de se conectar com o público em um ambiente virtual e seguro.
Muitos artistas e bandas adotaram essa nova forma de se apresentar e fizeram shows transmitidos ao vivo pela internet, através de plataformas como YouTube, Instagram, Facebook e Twitch. Essas transmissões permitiam que o público assistisse e interagisse com os artistas em tempo real, através de comentários e reações.
As lives musicais foram vistas como uma oportunidade para os artistas se aproximarem de seus fãs de uma forma mais pessoal e íntima. Alguns músicos também aproveitaram as lives para arrecadar dinheiro para instituições de caridade e para suas equipes técnicas, que foram duramente afetadas pela pandemia e pelas restrições de eventos ao vivo.
As lives musicais também apresentaram alguns desafios. A qualidade do som e da imagem muitas vezes não era tão boa quanto em um show presencial, e problemas técnicos podiam ocorrer. Além disso, sem a energia e a interação direta do público, as apresentações às vezes podiam parecer um pouco frias e sem vida.
No entanto, as lives musicais foram uma forma criativa de manter a música viva durante a pandemia e permitiram que os artistas continuassem a se conectar com seus fãs e ganhassem uma nova forma de exposição. Mesmo com o retorno dos shows presenciais, é possível que as lives continuem a fazer parte da indústria musical como uma forma adicional de alcance e conexão com o público.