O álbum “1989” de Taylor Swift foi um verdadeiro divisor de águas para a cantora. Após mostrar interesse no pop, a norte-americana nos entregou “Red”, álbum que mostra claramente essa transação de estilos musicais.
“A música está mudando rapidamente e o cenário da indústria musical também. Tudo é muito novo, como o Spotify, e eu acho que ele é um grande experimento. Não estou disposta a compartilhar minha vida de trabalho em um experimento que não recompensa justamente compositores, produtores, artistas e criadores dessa música. Não pareceu certo para mim. Me senti como se dissesse aos meus fãs: se você criar uma música ou uma pintura, qualquer um pode entrar em um museu, tirar esta pintura da parede, arrancar um pedaço e sem pagar por isso.”
Produzido durante a “Red Tour”, Taylor Swift selecionou uma equipe de peso para entregar um trabalho que mudaria o selo de sua carreira: Max Martin, Shellback, Jack Antonoff, Greg Kurstin e Ryan Tedder são alguns dos nomes. Publicamente viciada nas fotos em estilo “Polaroid”, a capa do disco traz a diva em uma e o nome do trabalho refere-se ao seu ano de nascimento.
Com sete singles trabalhados, sendo eles “Shake It Off”, “Blank Space”, “Style”, “Bad Blood”, “Wildest Dreams”, “Out of the Woods” e “New Romantics”, ganhou nota 76/100 pelo Metacritic.
Na Billboard 200, o disco da diva ficou por cerca de 253 semanas na plataforma. Os singles “Shake It Off”, “Blank Space” e “Bad Blood” atingiram o primeiro lugar da Billboard Hot 100.
Em 2015, era hora de colher os frutos de um trabalho impecável. No Grammy daquele ano, a estatueta de maior importância foi dada a cantora, o “Álbum do Ano”. Além disso, a norte-americana ainda levou pra casa o prêmio de “Melhor Vídeo”, pela icônica produção em “Bad Blood”.
Aos fãs brasileiros só restou a opção de ficar na vontade de ter curtido a “The 1989 World Tour“, que passou por diversos países da Ásia, América do Norte e Oceania, e deixou a América do Sul de fora.