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Entrevista: Ted Marengos falam sobre álbum, turnê e novos projetos

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(POP CYBER)
Formado em 2011, os Ted Marengos surgiram da união das ideias e influências dos irmãos Júlio Starace, Luiz S. Pimentel e Thomaz Ayres. O primeiro álbum “FirstPrints” foi lançado em 2014 e por conta do sucesso da mistura do rock clássico com blues e country, em pouco tempo rodou o Brasil e o mundo. O disco de estreia marcou a época em que a banda deixou de ser influenciada apenas por hard rock, metal, e modelou as texturas de sua música buscando inspiração nos anos 50 e 60, sob a vibe de Elvis Presley, Johnny Cash, Neil Young e Bob Dylan. O Pop Cyber teve a oportunidade de falar com Júlio Starace e as respostas você pode ler na íntegra:

1 – Gostaria de saber o por que a escolha da banda em compor e cantar em inglês?

Primeiramente, gostaria de agradecê-los pela entrevista. Escolhemos o inglês como idioma porque, na nossa opinião, é a língua mais adequada para o estilo de música que estamos querendo expressar. É um desafio compor em uma língua que não é a sua.
2 – Sei que vocês estiveram recentemente em turnê nos Estados Unidos. Conte nos um pouco sobre essa experiencia?
Fizemos aproximadamente 30 shows no período que estivemos nos EUA. Foi uma das experiencias mais enriquecedoras e esclarecedoras que já tivemos, pois pudemos sentir na pele o que realmente é cair na estrada num país desconhecido, onde tudo era uma novidade…as cidades, as estradas, os hotéis, as pessoas, os locais do show, os equipamentos, a reação do público. Rodamos 17.000 km no total. Fomos de LA até NY pelo sul e depois voltamos para LA pelo norte, tudo numa van alugada. Deu tudo certo e foi muito positivo!

3 – Quais os principais prós e os contras de ser uma banda formada por irmãos?

Praticamente não existem contras. Mas os pros são a conexão em todos os sentidos, desde musical até em aspectos administrativos da banda.
4 – Falem um pouco sobre o disco “Timeless Beat”. Como foi o processo de seleção do repertório?
As músicas desse álbum foram encontrando uma mesma linguagem e um conceito a a partir do momento que decidimos que íamos gravar 2 das musicas num estúdio, que primeiramente seria uma demo da banda. Quando começamos o processo, não tínhamos composto todas as musicas que estão no disco, algumas delas foram surgindo ao longo da pré-produção. Ao final vimos que as músicas tinham uma mesma “atmosfera”, com exceção de Savage Rock N Roll, que foi composta para o filme “Não vai ter golpe” do MBL, e foi inserida no álbum propositalmente para contrastar com o resto do repertório.

5 – O que vocês estão planejando de novidades agora para 2020?
Estamos preparando o lançamento de um documentário sobre a gravação do Timeless Beat, que sairá em abril. E também faremos algumas lives nas nossas redes sociais até a situação do mundo se normalizar novamente, quando poderemos voltar a fazer shows.
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