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Eduardo Costa é o primeiro cantor sertanejo a lançar coleção de NFTs

Eduardo Costa scaled POP CYBER
Foto: Verônica Porto

O mercado de NFTs vem crescendo cada vez mais e, com isso, atrai a atenção de investidores. Uma camisa usada pelo Chorão, ex-vocalista da banda Charlie Brown Jr. foi disponibilizada como token não fungível e causou grande repercussão. Agora, o sertanejo entrou na tendência, já que Eduardo Costa se tornou o primeiro artista do estilo musical a lançar a sua coleção de ativos digitais para o público. O cantor vai disponibilizar para os fãs artigos e experiências únicas por meio da plataforma ICHELLO, startup de tecnologia e inovação, direcionada ao segmento musical, que tem à frente o produtor musical e gestor de carreiras artísticas, Bruno Perdigão.

De acordo com Bruno Perdigão, CEO da ICHELLO, Eduardo Costa está praticamente abrindo a porteira dos NFTs no estilo musical sertanejo. Tanto que, além de fotos, ele disponibilizará outros itens bem atrativos para os fãs, como violão e vários outros itens. “Para nós, é uma alegria gerenciar esses ativos digitais do cantor. Ele, que é um investidor nato, além de músico, chega para abrir com o pé direito esse mercado para os fãs e outros nomes do sertanejo. Pela sua vasta história na música sertaneja, ele vai disponibilizar muitas coisas interessantes, tanto que teremos conosco produtos exclusivos, como, bota, violão, sua primeira garrafa da sua cachaça, poltrona do seu haras e outras coisas bem legais para quem o admira”, comenta.

Segundo o CEO, os compradores do NFT do artista poderão ter produtos físicos e experiências únicas. “Os fãs poderão ter acesso a camarim, dedicatória, vídeo do artista para quem comprar e outras possibilidades. Mas, além de ser uma forma de ter algo exclusivo do Eduardo Costa, não podemos deixar de falar que é uma possibilidade de lucro para o comprador, até porque, são esses tipos de itens que têm levado muitos investidores a comprar os ativos digitais e revender posteriormente”, conclui Bruno Perdigão.

Camisa do Chorão

A vestimenta foi entregue ao economista George Cuesta pelo próprio vocalista do Charlie Brown Jr., em um show realizado no Teatro da Rádio Mix, em São Paulo, no ano de 2009.  A ideia de colocar o item presenteado pelo cantor Chorão como NFT surgiu quando a equipe da ICHELLO percebeu que a camisa era um produto com grande potencial. “A empresa apresentou uma proposta inovadora unindo música e arte, além de uma consultoria sobre o mundo de NFTs. Foi quando entendi que o item realmente possui um valor agregado e seria interessante torná-lo público e acessível. Desta forma, me senti confortável em seguir os passos que tornariam então a peça em uma arte digital, além do item físico em si. A comunidade já não apenas entendeu, como se entusiasmou com o movimento iniciado pela iniciativa da ICHELLO. Hoje a camisa está em posse da agência, todavia, espero que muito em breve esteja com o felizardo que terá a possibilidade de ter esse item consigo ao longo da vida”, conta.

NFT

O NFT – sigla para non-fungible token, ou token não fungível, um ativo criado a partir da tecnologia blockchain, a mesma utilizada para as criptomoedas, tem atraído a atenção de empreendedores e investidores, de todo o mundo. O ativo serve como identidade digital de um item e assegura a autenticidade do item físico ou digital. Estima-se mais de R$ 130 bilhões de reais já tenham sido movimentados em todo o planeta com esta nova forma de fazer negócios

ICHELLO

A startup de tecnologia e inovação foi criada para atuar focada no segmento da música. A experiência de Bruno Perdigão na área foi determinante, pois, além de ser produtor musical da dupla César Menotti & Fabiano, tem grande bagagem em produções e gestão de carreira para vários outros artistas, com mais de 23 anos de trajetória profissional. “É uma verdadeira revolução na música. Com a ICHELLO, uni minhas duas paixões, que é trabalhar com arte e empreender. NFT é a palavra do ano e com certeza, será a palavra da vida de muitas pessoas”, profetiza o empresário.

Sobre Eduardo Costa:

Sua carreira musical começou na década de 1990, quando ele ainda era adolescente e cantava em bares e festas na região de Minas Gerais. No entanto, foi em 2006 que ele ganhou notoriedade nacional com o lançamento do álbum “No Boteco”. O disco apresentava sucessos como “Me Apaixonei”, “Anjo Protetor” e “Você Foi Atriz”.

Desde então, Eduardo Costa lançou uma série de álbuns de sucesso, como “Cada Dia Eu Te Quero Mais” (2007), “De Pele, Alma e Coração” (2011), “Vivendo e Aprendendo” (2015) e “Na Fazenda” (2020). Suas músicas são conhecidas por suas letras românticas, que abordam temas como amor, paixão e relacionamentos.

Eduardo Costa também é conhecido por suas interpretações de músicas de outros artistas, realizando versões marcantes e emotivas. Ele já fez regravações de clássicos sertanejos e de músicas de outros gêneros, trazendo sua própria interpretação para as canções.

Além de seu talento como cantor, Eduardo Costa também é um compositor talentoso. Ele já escreveu várias de suas próprias músicas, mostrando sua habilidade em transmitir emoções por meio das letras.

Eduardo Costa é reconhecido por suas performances ao vivo energéticas e carismáticas. Ele já se apresentou em grandes shows e festivais, conquistando fãs em todo o Brasil. Sua voz potente e sua presença de palco carismática contribuem para sua popularidade como artista.

Com sua trajetória consistente e seu sucesso duradouro, Eduardo Costa se consolidou como uma das vozes mais respeitadas e influentes da música sertaneja no Brasil. Sua contribuição para o gênero e seu talento como intérprete e compositor o tornam uma figura icônica na cena musical brasileira.

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