A série de maravilhosas reinterpretações do Boman começa com a versão para piano do single anterior “Everybody Hurts”, com os vocais leves, prendendo seus ouvidos sobre o toque de um piano requintado, elevando a faixa a um novo nível.
Como ela explicou em seu lançamento, “Esta música é sobre ser rejeitada e recusada, e como isso pode fazer você questionar a si mesmo e a seu valor, independentemente das circunstâncias. Especialmente quando isso acontece de novo e de novo. Acho que a rejeição é uma das coisas que todos mais tememos. Mas eu também queria que essa música fosse um pouco encorajadora, apesar do tema. Um lembrete para não levar para o lado pessoal. Todos nós nos machucamos. E está tudo bem. Você está bem.”
Enquanto isso, Boman também confirmou um evento do Facebook Live a partir das 20h00 (CET) do dia 21 de abril, apresentando performances de piano de várias faixas e interação com os fãs que podem ser acessadas através de sua página no Facebook. Como ela explica, “em uma época como essa, cheia de medo e incerteza, é bom se conectar com os outros através da música – de novas maneiras. Nós precisamos um do outro. Então, como muitos artistas, eu queria fazer uma transmissão ao vivo.”
Outras versões de piano remodeladas completam o triunvirato nas próximas semanas, da seguinte maneira:
“Don’t Forget About Me” – 12 de maio
“Heart On Fire” – 26 de maio
Produzido com o renomado Patrik Berger (Robyn, Charli XCX, Santigold) no comando Dream On apareceu em meio a uma onda de aprovação – seu som profundamente atmosférico e imersivo combinado com o etéreo e a fragilidade de seus vocais, introduzindo o ouvinte em um mundo de ambiente de dream pop.
Descrito em suas próprias palavras: “Muitas músicas surgem de um sentimento de tristeza, algo sendo perdido ou quebrado ou simplesmente não saindo do jeito que você queria. É uma maneira de se expressar, fazendo você se sentir um pouco mais leve, porque desgosto e decepção são coisas que o fortalecem. É bom compartilhar essas coisas com as pessoas porque é um sentimento universal. Espero que talvez alguém possa encontrar algum conforto nisso – todos estamos passando por coisas semelhantes. Não há músicas felizes aqui, é um disco triste, mas acho que é esperançoso também.”
