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Para os tempos atuais, Zeca Pagodinho recomenda a arte como melhor remédio

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(POP CYBER)
Quem acompanha a carreira de Zeca Pagodinho sabe que o sambista é mestre em versar sobre o dia a dia. Com seu jeito simples e tranquilo, ele conta sobre as inspirações de suas músicas em um bate papo com a jornalista Roberta Martinelli. A conversa faz parte do Essenciais, podcast original da Deezer feito com nomes fundamentais da música brasileira. Com toda a sabedoria conquistada em quase quatro décadas de carreira, o brincalhão Zeca também fala sério e deixa um conselho sobre os tempos que estamos vivendo. Para ele, “a arte é sempre o melhor remédio”.

Aliás, o “tratamento” indicado por Zeca, ele mesmo já experimentou. Para quem não sabe, o cantor é bastante tímido. Mas pela sua arte, a música, ele encara os microfones e palcos. Sorte da gente.

Durante o programa o cantor vai comentando sua discografia recheada de divertidas histórias por trás das músicas. Zeca conta que certa vez anunciaram o aniversário de sua esposa na rádio, e como já estava escaldado – havia ocorrido o mesmo em seu casamento – e prevendo o tumulto que geraria, mudou o local da festa. Jorge Aragão perdeu a festa, mas não o samba, e do desencontro surgiu “Zeca Cadê Você”.

O sambista também foi parar em cima do carro dos bombeiros no desfile dos campeões da Copa do Mundo de 2002. Com a vitória do Brasil, o técnico Felipão foi filmado cantando o sucesso “Deixa a vida me levar”. Foi suficiente para transformar a música em hino do pentacampeonato.

São situações como essas que vão sendo contadas pelo próprio artista no Deezer Essenciais, por meio de suas músicas como linha condutora da conversa. Para descobrir mais detalhes da trajetória de Zeca, clique aqui e ouça todo o conteúdo. As músicas apresentadas no podcast estão em Essenciais Zeca Pagodinho, uma playlist especial Deezer.
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