Nego do Borel, Tiago Iorc, Filipe Catto e Sepultura fazem live nesta quarta-feira (03/06). O funkeiro carioca, Nego do Borel, abre os trabalhos, a partir das 16h. Intitulada “#NegoNoBorel”, a ação pretende arrecadar fundos e doações para algumas comunidades do Rio de Janeiro, como o Morro do Borel, local em que o funkeiro nasceu.
A apresentação do cantor acontecerá do alto do Ciep Doutor Antoine Magarinos Torres Filho, que fica na entrada principal do Morro do Borel. Com isso, as pessoas da comunidade poderão acompanhar a apresentação sem sair de casa.
Quinze minutos depois de Borel, a banda de rock Sepultura inicia sua live, que já virou tradição. Toda semana a banda promove um papo com fãs, integrantes e profissionais da indústria. Nesta quarta-feira, a conversa é entre Eloy Casagrande e o baterista Mike Portnoy
Já às 19h, o cantor Felipe Catto se apresenta como parte da programação do Sesc São Paulo. O dia de lives se encerra às 21h, com a apresentação de Tiago Iorc.
Confira a programação:
Nego do Borel
O cantor se apresenta do alto de um prédio na entrada do Morro do Borel, a partir das 16h, com o objetivo de arrecadar fundos e doações para algumas comunidades do Rio de Janeiro.
Sepultura
Toda quarta-feira é dia de “live” do Sepultura. A banda promove um papo com fãs, integrantes e profissionais da indústria sobre os mais diversos assuntos. A partir das 16h15 (horário de Brasília), a conversa será entre Eloy Casagrande e o baterista Mike Portnoy.
Felipe Catto
O cantor será a estrela da série de lives que o Sesc São Paulo vem fazendo durate o isolamento social. O show começa a partir das 19h.
Tiago Iorc
Tiago Iorc vai atender o pedido dos fãs e fará sua primeira live, a partir das 21h. Na ocasião, o cantor vai apresentar uma música nova.
Sobre as Lives:
Durante a pandemia, as “lives” musicais se tornaram uma alternativa popular para as apresentações presenciais canceladas ou adiadas. Com a impossibilidade de se realizar shows e festivais em espaços fechados ou com grandes aglomerações de pessoas, as lives se tornaram uma maneira de se conectar com o público em um ambiente virtual e seguro.
Muitos artistas e bandas adotaram essa nova forma de se apresentar e fizeram shows transmitidos ao vivo pela internet, através de plataformas como YouTube, Instagram, Facebook e Twitch. Essas transmissões permitiam que o público assistisse e interagisse com os artistas em tempo real, através de comentários e reações.
As lives musicais foram vistas como uma oportunidade para os artistas se aproximarem de seus fãs de uma forma mais pessoal e íntima. Alguns músicos também aproveitaram as lives para arrecadar dinheiro para instituições de caridade e para suas equipes técnicas, que foram duramente afetadas pela pandemia e pelas restrições de eventos ao vivo.
As lives musicais também apresentaram alguns desafios. A qualidade do som e da imagem muitas vezes não era tão boa quanto em um show presencial, e problemas técnicos podiam ocorrer. Além disso, sem a energia e a interação direta do público, as apresentações às vezes podiam parecer um pouco frias e sem vida.
No entanto, as lives musicais foram uma forma criativa de manter a música viva durante a pandemia e permitiram que os artistas continuassem a se conectar com seus fãs e ganhassem uma nova forma de exposição. Mesmo com o retorno dos shows presenciais, é possível que as lives continuem a fazer parte da indústria musical como uma forma adicional de alcance e conexão com o público.