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Ludmilla revela em primeira mão que lançará DVD de pagode e um álbum em 2021

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(POP CYBER)

A danada é ela: Ludmilla é a mais recente convidado do Pop Story , podcast exclusivo da Deezer. A cantora que recém lançou “Rainha da Favela”, aproveitou o papo com Zeca para compartilhar algumas curiosidades e experiências da carreira, como também, revelar spoilers de seus próximos lançamentos.

Eles já começam falando sobre o novo hit, e as brincadeiras que Lud investe em suas letras, neste caso, o trocadilho com “foca no meu bumbum”. “Se ouvir rápido, acha que é soca no meu bumbum. O funk é essa sacada, essa coisa divertida, ousada, então gosto de fazer esses trocadilhos nas minhas músicas”, conta a artista, complementando que escuta várias batidas por dia, e tem umas que no início a inspiração já vem. “Começou e já fico ‘tãrãrãn tãrãrãn’. Essa foi uma dela. ‘Bum bum bum’, e aí já meti um ‘foca no meu bumbum’ e fui embora“.

Lud abre o coração e diz que “ser essa máquina de hits, não é fácil”. “Eu vivo em uma competição comigo mesma. A cada música, álbum, clipe eu quero ser melhor. Cada cabelo eu quero que esteja melhor. O mais difícil é superar as expectativas das pessoas”, diz. Mas ela sempre consegue, e um exemplo, foi o EP de pagode recém lançado.

“Permiti me arriscar depois que eu participei do show dos famosos do Faustão e venci. O EP de pagode foi um pedido da galera, que eu prometi que se ganhasse como melhor cantora, faria. Aí eles falaram “ok, a gente vai te dar então esse troféu”, revela. “Quando a quarentena acabar, vou tirar meus domingos para cantar pagode. Então quer me ver cantando pagode? Vai ser só aos domingos”, brinca.

Sobre quarentena inclusive, a de Ludmilla foi produtiva: ela revelou em primeira mão que, durante esses meses longe do palco, planejou um DVD de pagode e um novo álbum com vários feats que ninguém imagina, ambos com previsão de lançamento para 2021.

Como nem tudo são flores, Lud comentou sobre o haters existente na internet. “Viro alvo muito fácil. Se falo, estou errada, se não falo, estou errada, você precisa aprender a jogar esse campo minado. Eu fui aprendendo com a situação, então posso dizer que evolui muito. Quanto mais você faz, maior você fica, maior é o amor e maior é o ódio das pessoas“, desabafa.

Mas mesmo em meio a assuntos polêmicos, ela não deixa de lado seu bom astral e deixa claro suas prioridades – e ainda deixou um recado: “Eu fico com a minha felicidade. Eu não vou deixar de fazer algo que eu me sinto bem, que eu acho que é certo, para agradar outra pessoa. Sejam felizes, vivam a vida de vocês porque a vida só tem uma. Eu não estou aqui a passeio mesmo. Deus falou: Desce lá e arrasa, gata. E eu falei: ok!“, diz a estrela.

O Pop Story conta com episódios semanais, sempre às quartas-feiras, e traz os artistas mais quentes da música em um bate-papo sem censura e que vai muito além das vidas no palco e tem a produção assinada por Flora Paul, Non-Music Content Editor, e Bernardo Bassin, Artist Marketing Manager.

Durante o mês de novembro, todos os convidados do podcast Pop Story foram artistas negros, reforçando o compromisso da Deezer de apoiar artistas – desde nomes já consagrados até jovens talentos – dessa cultura tão plural, e que podem ser conferidos no canal Cultura Negra , em destaque na home da plataforma.

Sobre Ludmilla:

Primeira cantora negra da América Latina a alcançar mais de 1 bilhão de streams somente no Spotify – e também com mais de 2 bilhões de views no Youtube – Ludmilla começou a cantar aos 8 anos de idade. Em 2014 emplacou o single “Sem Querer”. De lá para cá, a cantora lançou o álbum “Hoje” (2014). Além de “Te Ensinei Certin”, o clipe de “Hoje” tornou-se uma das mais celebradas canções da artista e, nos dias atuais, tem mais de 100 milhões de visualizações no YouTube. “A Danada Sou Eu” (2016), segundo álbum da carreira de Ludmilla, contou com as participações de Filipe Ret, Jeremih e Gusttavo Lima e a consagrou, definitivamente, como referência de funk brasileiro – trabalho foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo de 2017.

O ano de 2018 é marcado por uma explosão de sucessos com os singles “Solta a Batida”, “Não Encosta”, “Din Din Din” e “Jogando Sujo” – todos atingindo o topo das paradas de streaming e rádios. Com duas turnês realizadas na Europa, lança o terceiro e último álbum e DVD, “Hello Mundo” (2019), repetindo o sucesso de crítica e público e com participações de Léo Santana, Jão, Simone & Simaria, entre outros. Ainda neste ano emplaca mais um grande sucesso, “Verdinha”.

Em 2020 surpreende, com sucesso, público e crítica como intérprete no EP “Numanice”, composto de seis faixas inéditas dedicadas ao pagode. Já em novembro do mesmo ano, a cantora volta às origens do funk raiz e lança o tão aguardado single “Rainha da Favela” em conjunto com clipe, gravado na Rocinha, maior comunidade da América Latina, que totaliza 69 milhões de views.

Em janeiro de 2021, Ludmilla abre o ano em grande estilo e lança o projeto “Numanice Ao Vivo”, que já na primeira semana alcançou números superlativos para o segmento: mais de 25 milhões de streams nas plataformas digitais e atualmente contabiliza mais de 400 milhões de plays. Seguindo com os feitos daquele ano, a cantora lançou ainda o bem-sucedido projeto “Lud Session”, uma série de encontros musicais, que já soma mais de 86 milhões de visualizações, em que a artista percorre sucessos e canções inéditas, acompanhada de banda e um convidado. A primeira edição contou com a participação do rapper Xamã. Já na segunda e terceira edições, quem dividiu os vocais com Lud foi Gloria Groove, uma em versão estúdio e a outra ao vivo em pagode, registrada em um show do Numanice . E o público pode aguardar que, neste ano, em que a cantora completa 10 anos de carreira, vem muito mais por aí!

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