José Eboli, Gustavo Pereira (o Guga) e Wilson Anastácio. Esses nomes por si só já representam o que se pode chamar de tripé para uma empresa voltada ao mercado fonográfico. Imagina juntos! Pois bem, assim nasce a sociedade entre eles com o sugestivo nome ONDA, uma gravadora que se apresenta com toda a estrutura que existe em uma companhia, mas antenada às novidades e novas plataformas que o meio precisa. O lançamento em questão aconteceu no último sábado (27/7), com o anúncio feito na gravação do DVD de Edson e Hudson, no Credicard Hall. Como os primeiros integrantes do casting, eles marcam, então, o nascimento da gravadora. A ideia da ONDA surgiu há seis meses, quando Wilsinho e Guga decidiram ampliar os negócios da Live, diante da lacuna no mercado.
“A Onda está aberta para todos os sons, tons e gêneros. Vamos escolher a dedo o nosso casting”, destaca Guga. Já Wilsinho acrescenta: “Aqui, o talento é que tem voz. O nosso conceito é destacar o talento, a história, o conteúdo, compartilhar o que se entende de verdade por sucesso: a consequência de um trabalho bem feito.”
A ONDA surge como uma empresa independente da Live, mas ligada à equipe especializada que o grupo possui.
Segundo os empresários, o foco no digital será uma característica da Onda, mas, “se for preciso fazer o físico, atenderemos o que o público pedir’, diz Eboli. “Nossa meta é identificar, além do talento, a expectativa de cada artista’, complementa.
O serviço será semelhante ao realizado pelas companhias tradicionais, mas o nosso diferencial será uma visão 360 graus da carreira dos artistas.