Bad Wolves lança seu segundo álbum de estúdio N.A.T.I.O.N., via Eleven Seven Music. O álbum foi produzido pelo vocalista Tommy Vext e pelo baterista John Boecklin.
“Depois do sucesso de ‘Zombie’, ter uma comunidade inteira por trás da música é algo que nunca poderíamos replicar, nem queremos”, diz Vext. “Com este álbum queríamos aprimorar, focar em nosso próprio material e deixar isso falar por si, e acredito que N.A.T.I.O.N. faz isso. É uma versão mais focada e madura do que as pessoas gostaram do que Bad Wolves se tornou, atraente para os fãs de metal e rock”.
Bad Wolves provou ser a banda de rock revelação de 2018 e pretende continuar surpreendendo com N.A.T.I.O.N. O impressionante sucessor de seu álbum de estreia Disobey representa uma mudança – permanece no mesmo ambiente musical, mas vai além. Alguns destaques do álbum incluem a faixa principal, mais pesada e dirigida por riffs “I’ll Be There”, seguida pela favorita da banda “No Messiah”, o hino do rock melódico “Killing Me Slowly” e a balada “Sober”.
“N.A.T.I.O.N. é uma representação da nossa base de fãs”, diz Vext. Embora a banda ainda não tenha divulgado todo o significado do título do álbum, a foto da capa foi tirada pelo renomado fotógrafo Haris Nukem. “Quando vi a tatuagem do lobo, isso me lembrou dos milhares e milhares de fãs que nos mandam mensagens, que eles têm nosso logotipo de lobo tatuado neles. O lobo é uma representação da nossa base de fãs e, para mim, é isso que a nação Bad Wolves é. É a nossa transparência e nossa arte, pois se traduz em pessoas. Desenhamos esse círculo maior em torno do nosso círculo menor de pessoas, nossa matilha de lobos, que não pareciam pertencer. É isso que significa para nós: é como se você não precisasse ficar sozinho. Haris fez um trabalho excepcional ao capturar realmente um momento vulnerável, mantendo-o sexy e alinhado com a nossa visão geral da arte do álbum”.
