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Anna Triz canta paixões avassaladoras no EP visual “A Mulher Que Matou os Peixes”

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(POP CYBER)

Cantora, compositora e artista performática carioca, Anna Triz faz de suas canções um reflexo direto de quem é e das bandeiras que defende. Cantando amores conturbados, paixões avassaladoras e um processo de amor próprio e aceitação, ela une MPB, indie rock e synthpop. Mesclando teatralidade e performance visceral, ela lança “A Mulher Que Matou os Peixes”, um EP e álbum visual que está disponível em todas as plataformas de música digital.

https://www.youtube.com/watch?v=4J34RL0N6oE&list=PL6LMVy2ZYVXtr6GE0nA1UCv0R-NlURV2D

Com produção, mixagem e masterização de Diogo Knust, o registro é uma coletânea de sentimentos reunidos em torno de uma poética que impactou a artista: a da escritora Clarice Lispector.

“As músicas não tinham pretensão de formar um EP, mas acabaram conversando muito entre si. Durante as gravações dos clipes, me deparei com um CD de contos infantis da Clarice Lispector sendo narrados e ouvi ‘A mulher que matou os peixes’. Uma mulher que fala de culpa por ter matado, de medo do que vão pensar, que implora pelo perdão de quem a escuta… Uma mulher que fez coisas ruins mas que sabe que lá no fundo não é ruim e aí tudo fez sentido…”, conta ela.

Com apenas 21 anos, Anna Triz começou sua jornada de descoberta em 2017. Ela gravou um EP como um modo de registrar as canções que estava compondo e publicou as faixas despretensiosamente no Soundcloud. Foi na rede que o selo Valente Records descobriu a artista e ajudou a moldar os primeiros passos.

Em meados do ano passado, ela lançou oficialmente o EP finalizado, intitulado “A Nova Vênus”, que foi o primeiro passo para um mergulho mais profundo que estaria por vir com o novo álbum.

“Reunir essas músicas e transformar num trabalho coeso foi mais uma tentativa de tentar me entender, assim como qualquer forma de arte que eu uso pra me expressar”, conclui Anna.

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