Nestes últimos anos, alguns segmentos digitais surgiram e acabaram se popularizando no mundo dos jogos. Dois deles foram a tecnologia de blockchain e o metaverso, que chamaram a atenção de empresas de jogatina por conta do seu potencial e do que podem fazer por elas no ambiente virtual. E para entender mais sobre este fenômeno, um relatório da consultoria Newzoo mostra 5 tendências e possíveis desenvolvimentos relacionados ao blockchain e metaverso na jogatina em 2022.
- Consumidores começarão a aceitar games na blockchain
Apesar dos pesares, títulos como Axie Infinity criaram uma nova onda de desenvolvimento de games na blockchain. Apesar de óbvios benefícios, como a possibilidade de se divertir enquanto ganha dinheiro, esses jogos recebem muitas críticas de jogadores e criadores, principalmente por conta do alto custo para se começar a jogar e a qualidade da diversão. Por enquanto, há opções gratuitas como o cassino Bet365 Brasil que permite que você teste os jogos antes de tentar ganhar dinheiro. Além das apostas esportivas, a Bet365 é referência em jogatina virtual, e oferece bônus de boas vindas para novos jogadores.
De qualquer forma, a tendência, segundo a Newzoo, é de que games blockchain ganhem gráficos mais aprimorados e uma gameplay mais completa, o que poderá atrair novos usuários para este ambiente.
- Investimentos no metaverso serão acelerados
A ideia de metaverso é nova, e o seu potencial de crescimento já está atraindo investidores. Isso quer dizer que o dinheiro está jorrando para este setor, e a tendência é que isso se acelere em 2022. Enquanto empresas já ativas no universo digital tenderão a fortalecer as suas posições de liderança, outras farão grandes investimentos e aquisições para surfar a onda.
- Empresas de NFT se tornarão marcas de luxo
Os NFTs, ou tokens não fungíveis, já viraram febre entre as celebridades. E faz sentido, já que estas coleções de arte tendem a ser caríssimas e vêm se tornando símbolos de status e luxo. A Newzoo acredita que isso continuará se expandindo, e muitos influencers serão consumidores dos NFTs da mesma maneira que já são das grifes de roupas. Dessa forma, empresas e coleções de tokens em breve poderão se tornar marcas de luxo.
- Marcas de moda sairão na frente na corrida do metaverso
E por falar em grifes, a expectativa é de que empresas do ramo do vestuário capitalizem primeiro no metaverso, já que elas atraem a maioria dos consumidores do mundo e combinam bem com o mundo digital. Os avatares, expressão do usuário no universo digital, utilizam skins que podem ser adquiridas por grifes ou marcas comuns.
Por exemplo, a marca de luxo, Balenciaga, se uniu ao Fortnite para lançar skins junto à sua linha de roupas físicas – e enquanto as roupas reais têm um valor alto para a maioria da população, as suas versões digitais são vendidas por uma pequena fração do preço. Por seu lado, a Nike adquiriu a RTFKT, criadora de NFTs especializada em tênis digitais. Já a Adidas, além de estar investindo em um terreno virtual no metaverso, fez parceria com a coleção Bored Ape Yacht Club para criar os seus próprios NFTs personalizados.
- Crescimento do metaverso e medo de ficar para trás farão com que marcas comprem terrenos virtuais
Sim, os terrenos virtuais existem, e muitos já estão sendo vendidos pelo preço de terrenos reais. Metaversos como The Sandbox e Decentraland estão permitindo que marcas construam as suas lojas digitais para que lá ocorram eventos ou até mesmo experiências de compra virtual altamente realistas, seja para bens digitais ou virtuais. O lado bom disso tudo é que um terreno na web pode acomodar mais clientes que estabelecimentos reais, e há até mesmo projetos de construção de shopping centers digitais.